O Grupo AZIMUT está sempre em busca do que é melhor para o investidor e, com 27 anos de atuação, tornou-se a maior gestora de recursos independente da Itália e uma das maiores da Europa. Hoje, o Grupo tem mais de R$ 180 bilhões de ativos sob gestão e opera em 16 países.
A AZIMUT é uma gestora cujos diferenciais são sua marca, a solidez do Grupo AZIMUT, a excelência de sua equipe e sua independência de grupos bancários, seguradores e industriais. No Brasil há quatro anos, já conta com mais de R$ 8 bilhões sob gestão em seus dois braços de atuação, através dos quais oferece serviços e soluções de gestão de ativos eficazes, com base em competências específicas e em parcerias com os melhores operadores da indústria em todo o mundo.
Aqui no país, a AZIMUT já está presente em cinco Estados e seis cidades, com a AZIMUT Brasil Wealth Management (gestora de patrimônio que se dedica a soluções de investimentos Private e Ultra High, com profissionais altamente qualificados, somando conhecimento local com a expertise global da AZIMUT) e com AZ Quest, premiada gestora de recursos do mercado brasileiro.
Com isso, a AZIMUT oferece a melhor e mais completa plataforma de investimentos nos segmentos Affluent (entre R$ 300 mil e R$ 1 milhão), Private (entre R$ 1 milhão e R$ 10 milhões) e Ultra High (acima de R$ 10 milhões).
A AZIMUT Brasil está participando ativamente do projeto ITALIA PER SAN PAOLO - Monumentando e Restaurando a Cidade, em parceria com a Prefeitura de São Paulo e sob coordenação da ITA – Italian Trade Agency. O objetivo é recuperar praças e monumentos, com financiamento da comunidade italiana.
Segundo o CEO da AZIMUT Brasil, Giuseppe Perrucci, a gestora trabalha pelo crescimento do patrimônio de seus investidores e pela melhoria da qualidade de vida na cidade de São Paulo, dado que tem um forte viés ecológico: “O Projeto Italia per San Paolo permite-nos contribuir com a recuperação de logradouros públicos muito relevantes para São Paulo, dando-nos a oportunidade de retribuir a receptividade com a qual fomos recebidos”, afirma Perrucci.
